A pastoral da acolhida é um elemento constitutivo da evangelização que revela o coração de Jesus cheio de misericórdia e de esperança.
Sendo ela uma ação eclesial, a pastoral da acolhida envolve a todos, pois a evangelização é obra de todos e a unidade é a força motora de qualquer pastoral.
Coordenadores: Sônia e Drielly
O Pastoral da Acolhida é um trabalho de acolhimento aos irmãos e irmãs para que possam se sentir bem vindos e acolhidos durante as celebrações, encontros e outras atividades em nossa Paróquia.
Para que isso seja possível, é bom que uma equipe esteja à porta da Igreja para:
acolher com cordialidade e atenção as pessoas que vão chegando; oferecer o folheto ou o livro de cantos; organizar as procissões; com atenção especial com as crianças, encaminhar pessoas idosas e doentes a seus lugares; identificar e acolher, em nome da Paróquia, os visitantes que estão vindo pela primeira vez e apresentá-las, em momento oportuno, para toda a Comunidade.
Esta é uma maneira simples e valiosa para criar, desde o início da celebração, um clima fraterno, tendo o cuidado de que ninguém se sinta estranho, forasteiro ou fique no anonimato.
Todos devem sentir-se acolhidos, membros de uma mesma família, que realizam um verdadeiro encontro de irmãos, onde todos se reconhecem e se amam. Mas o Ministério não se resume somente nisso, todo acolhedor é também um missionário e deve estar sempre à disposição das necessidades missionárias de nossa Paróquia.
Importância do Ministério:
A pastoral da Acolhida é em nossos dias um forte testemunho de amor e postura missionária. Acolher é a primeira exigência que se coloca para quem quer anunciar Jesus Cristo: “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu para a glória do Pai” (Rm 15,7).
Hoje, há tantos irmãos e irmãs nossos que precisam se encontrar com alguém que os ouça, reacenda a esperança, por vezes perdida, e mostre o rosto terno e amigo de Nosso Senhor Jesus. Acolher, sobretudo os que são menos amados e valorizados em nossa sociedade, significa doar-se para que se sintam bem, sejam tratados com dignidade e o apreço que merece todo ser humano, criatura amada por Deus que, em Cristo, se torna filha e filho do Pai do Céu.
Nossas comunidades devem ser o lugar privilegiado da Acolhida. Precisamos transformar nossas estruturas em “Casas de Acolhida”.